Sem o professor, aplicativo é ineficiente, diz especialista
Especialista ouvido pelo jornal Zero Hora afirma que um aplicativo não pode ser encarado como uma política de alfabetização, pois somente o professor – com diversas ferramentas e metodologias – consegue ensinar uma criança a ler e a escrever. “Não é possível achar que um aplicativo é uma política pública no momento trágico que o país está vivendo na educação depois da pandemia” afirma o professor de Educação e Ciência da Computação da Universidade Columbia, em NovaYork (EUA), Paulo Blikstein. O especialista brasileiro estuda soluções tecnológicas para o ensino e diz que a gameficação (uso de jogos) deve ser inserida apenas em alguns momentos, mas em “nenhum lugar do mundo é espinha dorsal do sistema de educação”, conclui.