A necropolítica na decisão de reabrir as escolas de São Paulo
Em artigo, Luan Aiuá Vasconcelos Fernandes, professor na rede pública municipal de São Paulo e doutorando em história social pela Universidade de São Paulo (USP), destaca que, na cidade centro da pandemia no Brasil, o retorno às atividades presenciais só favorece aos donos de escolas particulares e a grupos empresariais, que enxergam a educação como um bem de consumo e não como um direito básico.