Avanço do EaD abre novas chances para educadores, apontam pesquisas
Passado um ano e meio desde o início da atual crise sanitária, diversos estudos servem de indicativo para ilustrar o crescimento do formato on-line no campo da educação no Brasil. No entanto, para crianças e adolescentes, que dependem do convívio social para a formação cognitiva, psicomotora e emocional, as restrições ao formato presencial na educação foram mais sensíveis. A pesquisa “Resposta Educacional à Pandemia de Covid-19 no Brasil”, do Inep, aponta que 90,1% das escolas não retornaram às atividades presenciais em 2020. Tais restrições sociais tiveram reflexo direto na capacidade de absorção do conhecimento de crianças e adolescentes – segundo a pesquisa “Perda de Aprendizagem na Pandemia”, promovida pelo Instituto Unibanco e o Insper, a perda de aprendizagem acumulada devido à pandemia foi estimada em 74%.