Realengo, a vida de cada criança conta
Em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo, Claudia Costin, diretora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais da Fundação Getúlio Vargas (CEIPE-FGV), comenta sobre os 10 anos do massacre do Realengo, no Rio de Janeiro, onde 12 adolescentes foram mortos. Secretária da educação da cidade do Rio de Janeiro na época do ocorrido, ela afirma que as instituições deveriam ser sacrários onde alunos se sintam protegidos da violência. Claudia aponta também que a maneira de evitar que casos como esse se repitam é justamente pelo caminho da educação. “As instituições de ensino não são espaços para ensinar apenas português e matemática. Elas podem e devem educar para uma convivência pacífica e respeitosa de diferenças”, afirma.