Novas regras do ProUni buscam ocupar vagas ociosas — mas isso não vai acontecer
Em entrevista a CartaCapital, Maria Inês Fini, educadora e ex-presidente do Inep; Claudia Costin, diretora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais; e Bruna Brelaz, presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), expõem alertas sobre a MP apresentada pelo governo Bolsonaro que altera o ProUni sob a justificativa do Ministério da Educação de ocupar vagas ociosas e aumentar o número de brasileiros no Ensino Superior. Para as especialistas e representantes da Educação no Brasil, existem dúvidas sobre o futuro dessa política educacional. “É muito pretensioso dizermos que com essa ampliação do ProUni para o ensino privado resolveremos o problema das ociosidades”, analisa a educadora Maria Inês.